quinta-feira, 24 de abril de 2008

PSOL poderá assumir cadeira na Câmara Municipal de Osasco !!!

Fomos informados na ultima quarta feira, que a vereadora Sonia Rainho (PT) havia sido internada para uma cirurgia de retirada de vesícula.

O PSOL protocolou, nesta quinta dia 24, junto à presidência da câmara solicitação de informações sobre a verdade do fato e o período necessário de licença (se fosse acontecer), pois o 1º suplente que teria que assumir, seria o Alexandre Castilho (PSOL), segundo o Nelsinho (Vereador pelo PT) e com o Osvaldo Verginio (presidente da câmara) que tiveram posições parecidas de afirmar que possivelmente a Sonia não iria se afastar, e que o laudo médico oficial só seria apresentado nesta sexta 25/04.

Precisamos, denunciar para a população, via imprensa, primeiro a ausência da noticia da cirurgia da Sonia, segundo exigirmos mais clareza nas informações sobre a situação atual e o absurdo que é Osasco ter sua câmara municipal desfalcada de vereador pelo simples fato que a pessoa que assumiria não faz parte do script oficial, ferindo as regras da própria democracia burguesa.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Reajuste de verba de gabinete desmoraliza o Parlamento


O PSOL é contra o aumento da verba de gabinete dos deputados, anunciada pelo presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, na tarde desta quarta-feira, 16/04, durante a Ordem do Dia. A líder do PSOL, deputada Luciana Genro, disse que esse reajuste é mais um elemento da desmoralização do Parlamento.

“Cada vez mais o Parlamento se afasta de sua tarefa de representar dignamente a população brasileira”, afirma a deputada. Na última sexta-feira, o PSOL divulgou nota se manifestando publicamente contra a possibilidade de reajuste. “É inaceitável que a Câmara, que já tem gastos elevados, promova um ato dessa natureza”.

Arlindo Chinaglia anunciou que o reajuste será é a soma do índice acumulado de 15,13%, pelo IGPM, e de 2,94% a título de aumento real. A verba de gabinete, utilizada para pagamento de assessores, passa dos atuais R$ 50.815,62 para cerca de R$ 60 mil por mês. A decisão da Mesa foi unânime e o reajuste será aplicado a partir de abril deste ano. Desde março de 2005 não a verba não era reajustada.

O deputado Chico Alencar considerou o aumento inoportuno, já que o país se encontra há menos de seis meses da eleição. Ele cita a Lei 9504/97, que veda reajuste, que não seja para correção inflacionária, neste período. Chico Alencar sugere critérios para o aumento e diz que o fato pode ser utilizado em benefício de alguns candidatos durante a campanha eleitoral.



Daniel Patti
- Diretor Presidente do Diretório Acadêmico (D.A) Fac-FITO
- Membro do Conselho de Revitalização da FITO
- Membro do Conselho da Juventude de Osasco (CMJO)
- Membro do Conselho de Inclusão Digital no Jardim Padroeira - Gestão 2007.
- Membro do Conselho de Ética do PSOL - Osasco
- Secretário do Núcleo de Luta Popular Carlos Lamarca – PSOL

terça-feira, 8 de abril de 2008

PSOL decide bases programáticas e política de alianças para eleições 2008

O PSOL realizou neste final de semana, 29 e 30 de março, em Brasília, a II Conferência Nacional Eleitoral. As resoluções para as eleições 2008 foram votadas por 103 delegados e acompanhadas por cerca de 40 observadores de todos os estados do país. O PSOL construirá programas de governo e de atuação parlamentar exeqüíveis e transformadores, capazes de mobilizar a população por radicais reformas democráticas, econômicas e sociais, que incidam na melhoria efetiva da vida do povo.
A líder do partido na Câmara, deputada Luciana Genro, os deputados Chico Alencar e Ivan Valente e o senador José Nery também participaram. “Faremos uma campanha para dialogar com o povo. É possível acumular forças para construção do socialismo. Será a vez do poder popular”, disse Luciana, pré-candidata à Prefeitura de Porto Alegre. Ivan Valente e Chico Alencar são pré-candidatos às Prefeituras de São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente.
“O PSOL intervirá no processo eleitoral de modo a se constituir uma alternativa de voto ao povo brasileiro, cansado de tanta corrupção”, afirmou a presidente do partido, Heloísa Helena. Segundo ela, o desafio da militância é construir o dia-a-dia do movimento social, honrando os socialistas e todos os trabalhadores brasileiros e estabelecendo laços democráticos. “A moral mais elevada é a moral socialista”, disse, citando o revolucionário russo Leon Trotsky.
Foram aprovados os eixos programáticos para as eleições 2008, entre eles o combate ao neoliberalismo, à corrupção e privilégios e a divulgação de denúncias relativas à subordinação das finanças municipais ao caixa da União, controlado pelo capital financeiro. Os objetivos são estabelecer um sistema integrado de participação popular, realizar uma verdadeira reforma urbana e garantir os direitos sociais. “O programa do PSOL é aquele que nega a domesticação e a acomodação à ordem burguesa e ao mesmo tempo desenvolve, enquanto estratégia de acumulação de forças, elementos organizativos, ideológicos, sociais, políticos e econômicos voltados para a edificação da revolução socialista”.

Política de alianças – O PSOL diferencia as alianças de cunho estratégico daquelas de cunho tático, alianças estratégicas para as quais interessa compor o bloco histórico dos trabalhadores e dos “de baixo” e aliados táticos que não contradigam o programa do partido e seus princípios.
Para as eleições 2008, o PSOL não fará alianças com a velha direita do DEM e do PSDB, nem com o PT, o PMDB e os partidos mensaleiros, mas dialogará com os partidos que compuseram a Frente de Esquerda em torno de Heloísa Helena, em 2006 – PCB e PSTU –, buscando coligação. Também tentará atrair setores sociais e partidários que tenham contradições com o governo federal e com as forças majoritárias dos seus próprios partidos – exceções que deverão ser sempre referendadas pelos Diretórios Estaduais e Nacional.
A Conferência aprovou também a Carta Compromisso do (a)s Candidato(a)s do PSOL. São nove pontos que determinam a realização de uma campanha coletiva e programática, o combate ao personalismo e o carreirismo, a divulgação, durante a campanha, de todos os recursos recebidos e gastos, e a denúncia de compra de votos, abusos do poder econômico e utilização de cabos eleitorais pagos, entre outros.

Seguem as resoluções:

RESOLUÇÕES DA II CONFERÊNCIA NACIONAL ELEITORAL DO PSOLBrasília, 29 e 30 de março de 2008

I - EIXOS PROGRAMÁTICOS PARA A CAMPANHA ELEITORAL DE 2008
O PSOL ancora seu programa de governo na luta do povo pobre e oprimido e no acúmulo teórico/prático das experiências socialistas nacionais e internacionais. Nosso programa não é fechado nem pretende ser “a verdade absoluta”. Mas ele é diferente, conforme afirmamos nas resoluções de nosso 1º Congresso Nacional: “O programa do PSOL é aquele que nega a domesticação e a acomodação à ordem burguesa e ao mesmo tempo desenvolve, enquanto estratégia de acumulação de forças, elementos organizativos, ideológicos, sociais, políticos e econômicos voltados para a edificação da revolução socialista”. A diferença que apontamos é substantiva: sua opção política. Uma opção política em favor das classes subalternas. Um programa que tem lado e está a serviço da classe trabalhadora.
Socialismo e poder local são elos de nossa ação política na disputa das eleições de 2008, eleições estas que não são fim em si mesmo, mas ampliarão a inserção e apoiarão a consolidação partidária no próximo período.
Heloísa Helena, o PSOL e todas as forças populares e de esquerda que a eles se somem têm pela frente enormes desafios. Enraizar-se no Brasil, no coração e na organização dos trabalhadores, e consolidar-se como força alternativa real em franco crescimento nos grandes centros urbanos nas eleições municipais de 2008. Além disso, é necessário um programa que seja ao mesmo tempo exeqüível e transformador, que parta de nossa estratégia socialista e seja capaz de mobilizar multidões e alterar substancialmente a atual correlação de forças. Um programa que canalize a indignação nacional contra a corrupção para um projeto de profundas e radicais reformas democráticas, econômicas e sociais que incidam na melhoria efetiva da vida do povo.
Como contribuição à construção de um programa para as eleições municipais sugerimos algumas propostas para o debate partidário e a consolidação de propostas a serviço da luta socialista e libertária:
a) oposição global ao regime político e aos partidos que o sustentam. Somos oposição de esquerda e lutamos para construir uma nova hegemonia na sociedade;
b) combate ao neoliberalismo e denúncia da subordinação das finanças municipais ao caixa da União, hoje totalmente controlado pelo capital financeiro. Realização de auditoria cidadã da dívida pública municipal por representantes dos movimentos sociais e entidades da sociedade civil, desmascarando a espoliação exercida pelo capital financeiro contra os cofres da municipalidade;
c) gestão política e econômica exercida diretamente pelos trabalhadores do serviço público municipal, especialmente os que trabalham em atividades fins como saúde e educação, por exemplo, e pelas comunidades usuárias dos serviços públicos municipais;
d) fomento de uma nova economia na cidade baseada na cooperação e na solidariedade, envolvendo os micro e pequenos proprietários, os trabalhadores autônomos, informais e desempregados, estimulando sua auto-organização em empresas coletivas de caráter solidário e cooperativo. A gestão política e econômica exercida diretamente pelos trabalhadores, pela juventude, pelas comunidades populares da sociedade civil trabalhadora é uma velha necessidade e uma nova possibilidade;
e) combate frontal à corrupção e privilégios, democratizando o exercício do poder. A estrutura e o método de administração atual, absolutamente verticalizada e concentrada, promovem feudos de grupos políticos e econômicos que transformam os negócios públicos em esquemas de corrupção. São licitações viciadas, cabides de emprego para cabos eleitorais e nepotismo. Tudo isto consome os recursos do município na manutenção de uma máquina viciada, corrupta e ineficiente. Vamos inverter e corrigir essa lógica;
f) sistema integrado de participação popular com referendos, plebiscitos, seminários, conferências, Congresso da Cidade com eleição de delegados por bairros, Conselhos Municipais, Conselhos de Servidores, de forma a assegurar transparência administrativa, democratização radical do exercício da máquina pública e apropriação coletiva da cidade. O Planejamento Participativo é a metodologia capaz de articular objetivos, democratizar e executar decisões e integrar a dinâmica da mobilização popular na experiência de parlamentares e executivos do PSOL;
g) realização de uma verdadeira reforma urbana, que reduza as desigualdades sociais e amplie o conceito de espaço público, equacionando a questão do solo urbano e o problema habitacional, além de retomar o controle público municipal sobre os serviços essenciais como o transporte, saúde e saneamento. Uma reforma urbana presidida pela necessidade de socializar os investimentos e serviços públicos, garantindo a sustentabilidade urbana e ambiental;
h) garantia de Direitos Sociais como compromisso do PSOL. O acesso ao serviço público é um direito para ser exercido por todos. Para que tenha efetividade é indispensável o desenvolvimento de programas para grupos diversos. O PSOL entende que é necessário tratar de maneira diferente aqueles que vivem em situações diferentes de vida. Só assim o Estado produzirá políticas contratendentes às desigualdades inerentes à formação social capitalista. As questões sociais devem ser tratadas de maneira transversal e com políticas nas áreas de educação, assistência social, saúde, transporte e mobilidade urbana, habitação, abastecimento e segurança alimentar, cultura, lazer e esporte, direitos humanos, gênero, raça, etnia e necessidades especiais.

II - RESOLUÇÃO SOBRE POLÍTICA DE ALIANÇAS PARA AS ELEIÇÕES DE 2008

O PSOL subordina suas alianças ao programa aprovado em seu I Congresso e ao objetivo estratégico de construção do Socialismo em nosso país.
O PSOL, assim, diferencia as alianças de cunho estratégico daquelas de cunho tático: alianças estratégicas para os quais interessa compor o bloco histórico dos trabalhadores e dos “de baixo” e aliados táticos que não contradigam o programa do partido e seus princípios. As eleições municipais de 2008 não condensarão todo o embate nacional atravessado por uma falsa polarização entre o lulo-petismo e a oposição de direita (PSDB/DEM), mas certamente serão um momento importante para a apresentação e diferenciação entre projetos.
Estas eleições ganham importância para o PSOL por duas razões: em primeiro lugar, apesar de ocorrerem num quadro onde a referência principal serão as cidades, elas constituem um espaço em que os principais blocos de poder se apresentarão, guardando relações com a disputa nacional; em segundo lugar, serão as primeiras eleições municipais nas quais o PSOL participará, dando prosseguimento ao processo de construção e enraizamento social do partido. O PSOL deve ter como política lançar candidaturas próprias com nosso programa em todas as cidades, discutindo as exceções na Direção Nacional.
Os critérios definidores para as alianças do PSOL são:
a) avançar na consolidação da oposição de esquerda e programática ao governo Lula, demarcando também com a “oposição” da velha direita, o que significa oposição aos governos estaduais que encarnam este projeto. Assim, o PSOL não faz alianças com PSDB, DEM, PMDB, PT e os partidos mensaleiros.
b) ter como referência o programa aprovado em seu I Congresso, que expressa eixos centrados na execução de tarefas anti-imperialistas, anti-monopolistas, anti-latifundiárias, nacionais e democrático radicais. A partir dele procuraremos dialogar com o PCB e o PSTU, partidos que compuseram a Frente de Esquerda em 2006. Também cabe ao PSOL envidar esforços para atrair setores sociais e partidários que estejam em contradição com o governo e a velha direita, inclusive com as forças majoritárias nos partidos de que fazem parte. Estas exceções para outros setores partidários, após ampla discussão nas bases, deverão ser referendadas pelos Diretórios Estaduais e Nacional.
c) dialogar com setores sociais em contradição com o projeto do governo Lula, procurando os movimentos sociais e populares, como os sem-teto e sem-terra, o sindicalismo combativo, a intelectualidade com independência crítica, setores religiosos progressistas e correntes de esquerda.
d) consolidar a nossa identidade como partido de esquerda, socialista, democrático e de massas.
III - CARTA COMPROMISSO DO(A)S CANDIDATO(A)S DO PSOL

Eu, candidato(a) do PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE, assumo o compromisso de, na campanha e no mandato:
1 - Agir coletivamente, a partir de idéias e causas emancipatórias, sempre de acordo com o programa partidário, em intransigente defesa do interesse público e da elevação da consciência política popular, sobretudo das maiorias espoliadas e empobrecidas;
2 - Estimular permanentemente a organização autônoma dos trabalhadores e do povo, no seu local de moradia, trabalho e estudo, de modo a que, como sujeitos coletivos, tornem-se os principais protagonistas da conquista e manutenção de seus direitos, ameaçados pela hegemonia neoliberal e pelo absolutismo de mercado;
3 - Não reprimir, no exercício de mandatos no Executivo, os movimentos sociais, sem requerer reintegração de posse de terrenos ocupados por trabalhadores sem-teto e sem-terra, principalmente em áreas privadas ociosas, não acionando dispositivos policiais contra greves e não cortando o ponto de servidores públicos em paralisação por suas justas reinvidicações, desde que todas estas ações sejam expressões legítimas da classe trabalhadora, sem manipulações de patrões, governos adversários ou setores do latifúndio e da especulação imobiliária.
4 - Combater o individualismo, o personalismo, o carreirismo e o caciquismo que prosperam na política institucional brasileira, valorizando a atuação de grupos e classes sociais oprimidos e buscando ser sua representação legítima, sem substituí-los;
5 - Promover total transparência da minha situação patrimonial e dos recursos arrecadados e gastos na campanha, com prestação de contas periódicas, bem como das receitas e despesas do dinheiro público no exercício do mandato;
6 - Estimular, para as campanhas, as doações cidadãs de pessoas físicas, examinando criteriosamente eventuais contribuições de pessoas jurídicas, excluídas as vedadas pelo estatuto partidário - bancos e multinacionais - e as de empresas com contenciosos trabalhistas e ambientais;
7 - Cumprir as obrigações partidárias, militando em núcleos e outras instâncias, a quem o mandato deve servir, e prestando contas dele em reuniões plenárias, com constante interlocução com a população, e contribuindo regularmente com o partido, de acordo com o disposto pelo estatuto e normas complementares;
8 - Combater a ascendente demagogia eleitoral, denunciando os crimes de compra de votos, promessas de ganhos e benefícios individuais para os eleitores, os abusos do poder econômico e a utilização de cabos eleitorais pagos;
9 - Articular, na campanha, uma proposta política que não dissocie o município das questões nacionais e mundiais, contribuindo pedagogicamente para uma visão sistêmica, sem desprezar o imediato e a importância de conquistas concretas para os trabalhadores, com melhorias reais em suas condições de vida.

terça-feira, 1 de abril de 2008

O ESPETÁCULO DA POBREZA

Para os "nobres" vereadores de Carapicuíba, o dia 26 de março é um dia muito importante, pois é o dia em que se comemora o aniversário da emancipação da cidade. Muito bem. Mas comemorar o quê? Carapicuíba está entre as três cidades mais pobres do Estado. Há meses que os servidores municipais não recebem os salários em dia, a cidade não tem condições de investir no ensino básico, cuja responsabilidade é da prefeitura, que por sua vez, propôs privatizar até o cemitério, pois não tem recursos para mantê-lo e, além disso, há bairros que correm o risco de perder o único Pronto-Socorro que existe, já que a prefeitura também não tem dinheiro para custear o sistema básico de saúde, ou seja, não há muito o que comemorar nesses 43 anos.

Entre as décadas de 60 e 70 em toda a região oeste do Estado de São Paulo, assim como em muitas outras regiões do país, ocorreu o que chamamos de "a onda das emancipações". Só para se ter uma idéia, do final da década de 50 até a metade da década de 60, somente na nossa região, a oeste, houve a criação de Itapevi, Osasco, Jandira, Embu e Carapicuíba. Muitas dessas cidades foram criadas, sem antes acontecer um estudo de viabilidade econômica. As cidades foram criadas e pronto. Conseqüentemente, essas cidades – recém criadas – herdaram uma população que precisava de saúde, educação, saneamento básico, lazer, vias pavimentadas etc.

Carapicuíba já nasceu sem ter condição de oferecer esses serviços públicos à população, porque sua arrecadação de tributos sempre foi muito pequena. Vale ressaltar que nunca em sua história Carapicuíba teve perspectiva de elevar sua arrecadação tributária, por uma série de fatores que precisaríamos de um outro debate para argumentá-las.
Mas como diz um velho ditado, não se deve chorar o leite derramado. Então, ou se exige que os políticos carapicuibanos cumpram o papel que lhes foi atribuído, deixando de gastar dinheiro onde não precisa, como na duplicação da Av. Integração e com ações assistencialistas ou, que busquem a reunificação com Barueri, visto que 40 % dos moradores de Carapicuíba vendem sua mão-de-obra naquela cidade e todos os impostos gerados pelo fruto desse trabalho ficam por lá, onde são oferecidos serviços públicos aos munícipes e onde se mantém um time de futebol na 1º divisão do campeonato paulista, enquanto as crianças de Carapicuíba não têm onde estudar e outras, nem onde nascer.
Conheça mais sobre O Movimento da Reunificação:
http://www.reunificacaoja.blogspot.com/
 
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